quarta-feira, 6 de agosto de 2014

O segundo método de emagrecimento mais infalível do mundo #2

Lembram-se deste post?

Para quem me perguntou pela marca da cinta, experimentei primeiro a faixa pós-parto Mammy da Chicco e gostei muito no início, mas depois o tecido, talvez por ser um pouco grosso, começou a dobrar-se, o velcro começou a agarrar a roupa e senti que fazia pressão apenas na anca e não na cintura. Experimentei também a cinta pós-parto regulável da mesma gama, mas aconteceu o mesmo - o tecido era grosso e fazia dobras. Na farmácia, ouvindo as minhas queixas, a senhora aconselhou-me uma cinta tubular (não sei a marca, mas era muito mais barata, à volta de vinte euros) sem felcro e sem ser ajustável. Falou também muito bem da marca Anita. Disse que ia encomendar ambas, pois não tinha tamanhos pequenos - foi aqui que surgiu a discussão quanto ao meu tamanho, principalmente porque a cinta tubular não era ajustável. Acabei por comprar, no entanto, a cinta da Anita, por parecer mais confortável, mais ajustável às minhas curvas, por haver uma evolução do tamanho (uma vez que podemos apertar mais ou menos nos colchetes laterais), por ter tido ótimo feedback de quem usou, por ser mais gira (comprei em preto) e ainda por cima por ser mais barata que a da Chicco. Tenho usado durante a noite e cinto já alguma evolução nas curvas, já sinto que tenho uma cintura mais fina.

Quanto ao tamanho comprado... Bem, depois de tanta insistência, por parte da senhora da farmácia, quanto à impossibilidade de aqui a vossa amiga caber num "S", saí da farmácia fula. Fula com a senhora, fula com a minha barriga, fula com a minha cintura muito mais larga, fula com o meu apetite voraz que nunca me deixa fechar a boca a porcarias, fula com a vida... Só que o bom desses momentos de amargura é que, por vezes, têm o o efeito perverso de nos fazerem "acordar". E o que é certo é que em casa e com mais calma dei por mim a concluir que realmente o meu corpo estava (está) diferente, e que ia precisar de meter mãos à obra se quisesse recuperar o "antes". Quando voltei à farmácia já não estava tão concentrada em mostrar nada a ninguém, mas apenas em estabelecer um prazo para mim própria para voltar ao antigo "Eu" e às antigas formas. Talvez por isso, quando a nova empregada (a outra senhora não estava...) me foi buscar a cinta com o tamanho solicitado e me dirigi ao provador, já ia resignada. Acontece que o "S" serviu. E serviu à vontade, sem grandes sacrifícios. Não sei como, porque ando a comer como um alarve, principalmente nestes dias entre o Algarve, Comporta, Évora e arredores. De qualquer maneira, ando a dizer a mim mesma que depois desta pausa é que vai ser. Depois é que vai ser. Até lá, vou continuar a aproveitar o descanso, vou continuar a ser um bom garfo e vou continuar a namorar a minha bebé a tempo inteiro, que setembro está aí ao virar da esquina e, com ele, o regresso ao trabalho também...

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