Até que um belo dia, a ouvir umas amigas de infância dele, se fez luz. Comentavam elas entre si: "ele é demasiado perfeito. Demasiado educado. Demasiado cavalheiro. Demasiado cortês. Demasiado preocupado." Alguém quis saber mais. Afinal isso podia ser demais como? Pediram-lhes para concretizarem. "Ele é tão demasiado tudo que é daqueles que pede um beijo em vez de o dar. Pede com licença antes de tocar na mulher. Pede desculpa se a aperta com demasiada força. Agradece no fim. Cansa! Não há pachorra para tanta educação. É mesmo demais!"
A verdade é que um homem tem que ser educado. Cavalheiro. Cortês. Preocupado com a mulher que tem consigo. Tudo na dose certa. Demasiado "posso?", "desculpa", "obrigado", "com licença", "se fazes o favor" acabam por funcionar ao contrário. E preferimos às vezes um mais 'bruto' (mas não como o marido da Nigella ou o ex da Rihanna, calma...) e a atirar uns palavrões de vez em quando, a um demasiado educado e com demasiados floreados. Aprendam, homens. Nem tanto ao mar, nem tanto à terra. Nem selvagens nem florzinhas de cheiro, ok?
Eu não me importo... Por vezes também sou demasiado educada. Será que nos podes apresentar? ;)
ResponderEliminarNão seremos nós mulheres demasiado exigentes? É que até o homem perfeito tem um defeito - ser demasiado perfeito. Até fiquei com pena do rapaz.
ResponderEliminarNão há dose certa. Dependendo da mulher, da lua, do período, da dor de cabeça, das nossas estupidezes e eternas insatisfações, os homens estão bem, estão chatos, hoje irritas-me, amanhã adoro-te. Até a mim me cansa tanta parvalheira feminina.
ResponderEliminarIsso depende do gosto de cada mulher, não do pobre do homem :p
ResponderEliminarComo em tudo na vida, Pippa, no meio termo é que está a virtude. Logo, nem demasiado educados nem demasiado brutos... ;) Bjo
ResponderEliminarNao vos quero desiludir, mas existe uma grande possibilidade, que seja homosexual!
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